TEATRO IMERSIVO

DIAS 23, 25 & 27 | 19:30H ÀS 22:30H
DIA 28 | 13:30 ÀS 16:30H

FORMADOR: MICHEL SIMEÃO

O workshop que irá ministrar será dividido entre uma componente teórica sobre os princípios fundamentais do teatro imersivo assim como a sua compreensão e uma componente prática onde serão desenvolvidas e testadas noções de interpretação e jogo. O trabalho do actor é explorado na sua vertente mais hiper-realista e envolvimento emocional tendo em conta a proximidade com o público e a sua relação com o mesmo. Tudo muda quando temos o público a um palmo do nosso nariz.

Serão ainda tratados temas como: narrativas e estrutura de funcionamento do teatro imersivo, jogos e desafios e o terror no teatro imersivo que se tornou basilar ao longo dos anos no trabalho desenvolvido por Michel Simeão.

PÚBLICO ALVO | PROFISSIONAIS E ESTUDANTES DE TEATRO

INTRODUÇÃO À TÉCNICA DOS VIEWPOINTS

DIAS 4 E 5 | 9H ÀS 14H

FORMADOR: FAED BRENO

O workshop tem como intenção apresentar as técnicas do Viewpoints através de exercícios práticos em relação com o corpo performer (seja ele ator, cantor, performer, artistas em geral, iniciantes) à cena e seus estudos. Há como base e fonte de pesquisa os trabalhos e estudos de Marie Overly, Anne Bogart e Fernanda Bond.

PÚBLICO ALVO | ACTORES E NÃO ACTORES

O CORPO DA VOZ

DIAS 2 & 3 | 14H ÀS 20H

FORMADORA: MARIA CAMÕES

O corpo é o veículo utilizado para a produção da voz, cuja emissão se dá por meio da passagem do ar pelas pregas vocais, o que envolve a colaboração de músculos, órgãos, ressoadores.

A consciência física e emocional ligam-se com o intuito de procurar um som , depois uma palavra e atingir a comunicação na sua expressão.
É muito comum trabalhar as duas partes em separado, a uma atribuímos uma técnica física e a outra atribuímos uma busca pela verdade emocional no tempo presente. 
Partindo do impulso físico o actor pode procurar a tonalidade da sua voz e por conseguinte servir a emoção da personagem que lhe é apresentada.

A ideia desta formação é essa mesma, partir da acção física, procurar a emoção que a ocupa e dar lhe uma cor vocal.

Não devemos ter medo de partir de arquétipos, de ideias comuns, de emoções simples e pueris para encontrar algo mais complexo que nasce de um trabalho de reação e não apenas da teorização ou tentativa de ser, fazer a pensar no conteúdo.